Após ser investigado na Operação Integration, Gusttavo Lima desabafa ao ver repercussão sobre seus shows na internet e declara qual é a sua decisão
O cantor Gusttavo Lima tomou uma decisão sobre um determinado tipo de show que realiza. Depois de toda a repercussão da Operação Integration, na qual o nome dele foi citado, o artista se pronunciou sobre outro assunto. Ele disse que não vai fazer mais shows pagos por prefeituras.
Nas redes sociais, ele falou sobre ter desmarcado um show que aconteceria em uma cidade de Pernambuco e comentou sobre os shows feitos para prefeituras. “Peço desculpas a todos os fãs de Pernambuco, mas como era um show bancado pela prefeitura… Nos últimos dois anos, tem sido recorrente ouvir que ‘Gusttavo Lima faz show de prefeitura’. Se realizarmos dez shows por ano…”, disse ele.
E completou: “E mais, esses são os shows mais acessíveis do Gusttavo Lima. Fazemos um preço especial para alcançar nosso público. Isso gera economia. Mas está tudo bem. Mas será que só o Gusttavo Lima faz shows patrocinados por prefeituras? Nenhum outro artista faz isso? Se isso é algo que traz tanto incômodo, então não faremos mais“.
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Entenda o caso envolvendo Gusttavo Lima
Na última segunda-feira, 23, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) emitiu uma ordem de prisão contra o cantor sertanejo Gusttavo Lima. A decisão ocorreu durante as investigações da Operação Integration, uma ação conduzida por autoridades policiais de diversos estados do Brasil, que apura crimes de lavagem de dinheiro. As informações são do portal G1.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão foi divulgada após o Ministério Público devolver o inquérito à Polícia Civil, solicitando a realização de novas investigações e sugerindo que as prisões preventivas fossem substituídas por outras medidas cautelares.
Segundo informações do G1, no documento, a juíza afirma que não vislumbra, “no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública”.
No entanto, na terça-feira, 24, o artista teve o pedido de prisão preventiva revogado. De acordo com o site G1, o desembargador Eduardo Guilliord Maranhão, tomou a decisão de revogar o pedido de prisão preventiva do artista.
O pedido foi decidido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco após o desembargador alegar que as considerações da prisão preventiva eram genéticas e que não há indícios de que ele tivesse dado guarida a fugitivos.