A Força Aérea Brasileira já deixou a postos um avião reserva no Aeroporto Internacional Felipe Ángeles, a cerca de 50 km da Cidade do México, para trazer o presidente Lula (PT) e sua comitiva de volta ao Brasil.
A aeronave é a VC-2 (Embraer 190), avião presidencial operado pelo Grupo de Transporte Especial da FAB. Ele fica baseado em Brasília e atende o presidente, vice-presidente e ministros. Tem capacidade para 40 passageiros.
Ela é considerada um avião reserva e, em algumas viagens, acompanha a outra aeronave presidencial quando a comitiva não cabe em somente um avião ou quando é necessário envio de pessoal antes do voo presidencial.
O VC-2 também já foi usado em missões de repatriação de brasileiros em áreas de conflito, como ocorreu no ano passado na Faixa de Gaza.
O uso do avião reserva é necessário porque o avião que transportava Lula de volta ao Brasil na noite nesta terça-feira (1º) teve problemas técnicos depois da decolagem e foi obrigado a retornar ao aeroporto da Cidade do México.
A aeronave VC-1 não decolou até a publicação desta reportagem. O avião precisa gastar combustível por cerca de 2 horas até ter o pouso liberado. A restrição ocorre porque o avião está mais pesado do que o limite autorizado para aterrissagem.
“Realizados, com sucesso, os procedimentos de segurança para solução do problema apresentado, os pilotos aguardam o consumo de combustível necessário para retornarem ao mesmo aeródromo da decolagem, com troca de aeronave e regresso a Brasília”, disse o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Damasceno, em nota.
O voo de volta está previsto para a noite desta terça. Devem embarcar no avião o presidente Lula, a primeira-dama Janja, a ministra Gonçalves (Mulheres), o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o diretor do Banco Central Gabriel Galípolo, além de assessores.
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